Cirurgia Da Vinci
O futuro é agora!
Os recentes avanços na tecnologia da cirurgia robótica, um dos tipos da cirurgia minimanente invasiva, dão aos pacientes uma série de boas alternativas que não existiam há dez anos.
A maior das novidades é o Da Vinci Surgical System, que oferece procedimentos minimamente invasivos, com significativas vantagens sobre as cirurgias convencionais.
A cirurgia robótica minimamente invasiva – disponível para o tratamento de diversas patologias, pode beneficiar pacientes na diminuição da dor e do desconforto no pós-operatório, na diminuição de perdas sanguíneas durante o procedimento, no menor tempo de permanência no hospital e ainda oferece a oportunidade de retorno mais rápido às suas atividades diárias.
Há diversas vantagens para quem escolhe este procedimento.
• Menor tempo cirúrgico
• Cortes menores e menor sangramento
• Menor tempo de internação
•Diminuição das dores e complicações pós-cirúrgicas
• Rápida recuperação no período pós-operatório
Extremo controle e sensibilidade
No vídeo, as cascas da uva são de apenas frações de 1cm de espessura. Cirurgiões usam o dispositivo para serem capazes de trabalhar de forma eficaz dentro do corpo dos pacientes, mantendo a precisão dos movimentos mesmo em pequenos espaços e mantendo também a mais alta qualidade técnica.
Apesar da fragilidade de uma uva normal, que tem menos de uma polegada de comprimento, a fruta é deixada em quase perfeito estado após o robô suturar até o último ponto. Por isso as grandes vantagens em cirurgias urológicas, cardíacas e gastrointestinais.
Como funciona o Da Vinci?
O corte cirúrgico do robô é, geralmente, de cerca de 8 mm, contra 1,2 cm das cirurgias laparoscópicas.
São colocados cânulas através da pele para entrada da câmera e pinças de trabalho assim como nos procedimentos de vídeo, entretanto na cirurgia robótica, os braços do Da Vinci trabalham sobre um centro remoto de movimento resultando em mínimo trauma sobre a pele e parede abdominal motivo pelo qual a dor no período pós-operatório é extremamente reduzida.
O robô é controlado pelo cirurgião que opera a partir de um console, com todo conforto e ergonomia, contribuindo para mais tranquilidade em vencer dificuldades técnicas. É importante ressaltar que o robô não opera sozinho e somente o cirurgião o faz.
Um monitor exibe a cavidade a ser operada, com imagens em 3D ampliadas em até 15 vezes, com alta definição. Do console, o médico executa os movimentos cirúrgicos replicados e aperfeiçoados pelos quatro braços do robô.
O equipamento possui também um dispositivo que filtra eventuais tremores das mãos do médico, conferindo maior precisão, refinamento e amplitude ao procedimento, como uma microcirurgia, nos casos de cirurgia cardíaca, por exemplo.